28 de dezembro de 2014

Orphan Black | Review 2ª Temporada


Ei, pessoal!

Ficamos sempre muito tristes por não podermos atualizar nosso blog, pois nosso tempo é bastante escasso, dividido entre trabalho-faculdade-família-amigos. Ainda assim, sempre tentamos usar o pouquinho do tempo que nos resta para acompanharmos algumas de nossas séries favoritas. Mas, infelizmente, não conseguimos arranjar tempo para todas as séries que amamos. Um exemplo disso, pra mim, é Orphan Black.

A segunda temporada foi lançada em abril de 2014 e, por me conhecer bem, soube que não conseguiria assistir apenas um episódio aqui e outro acolá. Portanto, esperei ter a série completa (e bastante tempo em mãos) pra acompanhar tudo de uma vez, a la Netflix. Obviamente, me arrependi por não ter assistido antes.

Agora, uma recapitulação básica da segunda temporada da série mais ovelhística que já existiu:




A temporada começa da mesma forma que a anterior terminou [trabalhada na loucura]. Sarah acredita que Siobhan e Kira foram sequestradas pela Dyad, e recebe ajuda de Fe-fe para encontrá-las. Quando ela as encontra, descobre que Mrs. S tem muitos segredos relacionados às clones, e consegue fugir com a filha. Uma das surpresas da temporada é o personagem Cal, que descobrimos ser o papai de menina Kira (e um ótimo partido para a Ms. Manning!). No meio desse corre-corre, muuuitas coisas acontecem. Inclusive surras em Rachel, a clone super malvada, e um dilema incontestável sobre ajudar Cosima com a doação de medula da little monkey. 


 Cal! 

Sarah consegue encontrar o pai adotivo de Rachel, o cientista que criou todas as clones, e o usa como moeda de troca até que... bem, a Dyad sempre sabe de tudo, né?

No entanto, todas as sistras têm seu fair share de problemas: 

Alison, que agora se entrega à carreira de atriz, é constantemente vigiada pela polícia (após ter matado sua vizinha por acreditar que ela fazia parte da Dyad), começa a beber e vai para a rehab. Lá, ela encontra Vic, e acaba desabafando sobre ser homicida - o que é completamente aceitável, visto que ele é um criminoso sem vergonha, não é mesmo? -, e descobre que ele iria entregá-la para a detetive Angela (nova parceira de Art). É aí que entram Sarah e Felix, que ajudam Ali a despistar Angie. Nessa brincadeira, Donnie aparece, e descobrimos que ele era monitor de Alison, mas não fazia ideia do que estava fazendo. Ao sentir-se traído, o marido procura Leekie (~el chefón~) para acertar as contas e, por acidente, acaba é acertando a cabeça do senhor com um tiro. Parabéns, Donnie. Finalmente uma coisa certa. 




Cosima começa seus trabalhos no Instituto Dyad, principalmente para achar uma cura para sua própria doença, que já matou duas clones. Apesar de sua incrível habilidade científica, Cosima se mostra bastante ingênua em relação à sua confiança em Delphine, e é enganada pela doutora várias vezes. Mesmo doente, Cosima é de longe a mais fofa de todas as clones: as melhores cenas são as com Kira. O susto que ela dá em todo mundo é impagável, mas continua firme em nossa tela e em nossos corações. 



Helena, que na primeira temporada não demonstra reações humanas (a não ser fome), foi uma das maiores surpresas da temporada. Primeiramente, foi uma surpresa descobrirmos que ela sobreviveu aos ferimentos causados pela sistra Sarah. Depois, surpresas maiores vieram:


Helena cantando Sugar. HAHAHAHAHAHAHAHA.

A clone mostrou um lado sensível, mostrando que sabe se apaixonar, que tem vontade de ter filhos - e leva um jeitão com crianças -, e é incondicionalmente leal a Sarah. Sua história foi bem mais rica nessa temporada, nos levando a conhecer os Proletheans, uma galera muito bizarra!!!! envolvida com a adoração de clones. Os Proletheans a sequestram d-u-a-s vezes (ok, a segunda foi "consentida"), e inseminam a pobre Helena. Quando ela se revolta com Hank - o líder Prolethean -, taca fogo em tudo e vai embora. Mil beijos. 



Quando ela finalmente se reúne com todas as outras sistras, ela foge (não fica muito claro o porquê de ela ter deixado o nitrogênio com as irmãs) para reencontrar seu amado, e é sequestrada DE NOVO. Dessa vez, pelos militares.



E, para a surpresa geral, mais um clone aparece. No entanto, um pouco diferente do que tínhamos visto até então: Tony é o clone transsexual que vai à procura de Beth Childs (a policial suicida) para passar uma mensagem de seu monitor, morto enquanto eles participavam de um roubo. Tão de repente quanto apareceu, Tony desaparece. Vamos escutar muito sobre ele, presumo.


A bomba no fim da temporada: os militares produziram vários clones masculinos. E todos são iguaizinhos ao estranhíssimo Mark, Prolethean que foge com Gracie - ambos salvos por Helena. Presumo que todos eles tenham sido criados para matar, não só pelas demonstrações de três dos clones, mas também pelo fato de serem militares. A temática da próxima temporada fica mais clara: como deter esse novo batalhão de clones? Cabe aqui um PS: Big Dick Paul sabia de tudo desde sempre. 


Milhões de carinhas como esse. 


Ah! Sem esquecermos do detalhe de que existe uma mini Sarah-Helena-Alison-Cosima-Beth-Katja-Tony! Ela foi adotada por Marion (a bacante de True Blood!), também envolvida no projeto Dyad, e que ajudou o clone club a deixar Rachel usando um tapa olho e ficando com mais cara de antagonista.


Meu olho! Ninguém sai! 

O mais++ legal por aqui: a A&E Brasil sendo uma ~fofura~ e trabalhando pesado na divulgação da primeira temporada da série, que passou a ser exibida em setembro desse ano.

A terceira temporada de Orphan Black está prevista para 18 de abril de 2015, pela BBC. Veja a promo:



Ansiosíssima para a terceira temporada! Abril, traga logo nossas clones! 

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